De acordo com eles, o preço atual está abaixo do que era pago em 2014 e não há condições financeiras de rodar.
Diante desse cenário, eles reclamam que as dívidas crescem e as contas mensais acabam não sendo quitadas.
Outra reclamação dos motoristas é sobre a falta de um pátio para passar a noite até a hora da realização da carga ou descarga.
Eles afirmam que o local onde ficam é sujo com muitos mosquitos e com várias poças de água no solo que causam mau cheiro.
A paralisação ainda não é definitiva. Mas, segundo a categoria, caso não haja uma resposta das transportadoras ainda neste mês a greve será instalada de forma oficial e pode se espalhar por todo o país a partir do dia 20.
Inf. Transporte em foco