Réu condenado pela morte de Dorothy Stang já está em liberdade.
O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão já está em liberdade. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) confirmou que Galvão, condenado a 30 anos de prisão pela morte da missionária Dorothy Stang em 2005, deixou o Centro de Recuperação Regional de Altamira por volta das 15h desta quarta-feira (22).
Regivaldo estava preso em Altamira, sudoeste do Pará, desde setembro de 2011, quando se apresentou espotaneamente à polícia. O habeas corpus que liberou o fazendeiro foi concedido pelo Supremo Tribunal Federal na última terça-feira (21).
Segundo o advogado de Regivaldo, Jânio Siqueira, o STF entendeu que a prisão do fazendeiro foi baseada no fato do tribunal do júri haver concluído pela culpa provisória do acusado, esquecendo que a sentença condenatória só poderia ter sido executada quando não houvesse mais recursos pendentes da defesa contra a condenação de Regivaldo. (Mais aqui)
Policiais que mataram empresário em SP vão continuar em liberdade.
A Justiça de São Paulo não acolheu o pedido de prisão temporária por 30 dias do Ministério Público para os três policiais militares que participaram da morte do empresário Ricardo Prudente de Aquino, durante abordagem na Zona Oeste da capital paulista na noite do último dia 18 de julho.
O rapaz de 39 anos dirigia o seu carro quando foi parado e baleado com dois tiros na cabeça. Os agentes alegaram que só atiraram porque confundiram o telefone celular da vítima com uma arma.
A decisão de manter em liberdade o cabo Adriano Costa da Silva e soldados Robson Tadeu do Nascimento Paulino e Luís Gustavo Teixeira Garcia foi da juíza Lizandra Maria Lapenna, do 5º Tribunal do Júri, no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, na tarde desta quarta-feira (22).
A solicitação pela prisão havia sido feita na quinta-feira (16) pelo promotor Rogério Leão Zagallo. A equipe de reportagem não conseguiu localizá-lo nesta segunda para falar do caso, mas apurou que o pedido se baseou no fato de que os policiais teriam atrapalhado as investigações da Polícia Civil. (Mais aqui)
***O Brasil exporta tantas coisas dos USA. Exportamos filmes, músicas, idioma, arte. Até nossa forma e regime de governo copiamos dos norte-americanos. Por que não passamos a exportar a Justiça dos Estados Unidos?
Aí, fica um monte de palhaço querendo encher o saco pra que seja apontado quem era torturador em vez de lutarem para que se mude esse código criminal que sempre beneficia o infrator, outros chamados juristas, querem descriminalizar o uso de drogas, com certeza eles os "juristas" devem estar acostumados com o cheiro de maconha quando estão reunidos em familia. Que desgraça, meu Deus.