Representantes de entidades representativas da sociedar maringaense - Observatório Social, Arquidiocese, OAB, Acim e Ministério Público, entre elas - estiveram na sessão desta tarde na câmara municipal, expuseram a preocupação em relação à falta de transparência da PPP do lixo (felizmente suspensa por ação do Tribunal de Contas) mas não conseguiram sensibilizar dez vereadores. Da base aliada de 11, apenas Luizinho Gari (PDT) assinou um novo projeto revogando a parceria público-privada - mesmo assim depois que foi desafiado pelo presidente Ulisses Maia (SD).
A maioria, porém, manteve-se fiel aos Fratelli Barros, que estão por trás de todo o processo, estimado em mais de R$ 1 bilhão. Os dez são: tenente Edson Luiz (PMN), Luiz Pereira (PTC), Carlos Eduardo Saboia Gomes (PMN), Luciano Brito (PSB), Belino Bravin (PP), Flávio Vicente (PSDB), Negrão Sorriso (PP), Márcia Socreppa (PSDB), Chico Caiana (PTB) e Da Silva (PDT). (Rigon)