Por 8 votos a 7, a Câmara de Maringá rejeitou projeto de lei complementar que restabelecia a eleição direta para diretor de escolas e centros municipais de educação infantil.
Votaram contrários a eleição democrática nas escolas, Belino Bravin (PP), Dr. Saboia (PMN), Da Silva (PDT), Carmen Inocente (Pros), Chico Caiana (PTB), tenente Edson Luiz (PMN), Jones Darc (PP) e Márcia Socreppa (PSDB). Votaram a favor da volta da eleição direta: Luizinho Gari (PDT), Humberto Henrique (PT), Luciano Brito (PSB), Luiz Pereira (PTC), Dr. Manoel (PCdoB), Mário Verri (PT) e Ulisses Maia (SD).
Havia professores e cargos comissionados na galeria.
O soldado Da Silva (PDT), a se julgar pelo voto contra a eleição direta para diretor de escolas e creches, jogou pouquíssimo tempo no time do Independente Futebol Clube.
Interessante porque o voto é a base da democracia, e ele ficou quase dois anos brigando na Justiça Eleitoral para que respeitassem os votos que recebeu em 2012.
O vereador Mário Verri (PT), disse que gostaria de estar ali discutindo eleição direta para chefe de centros esportivos e de postos de saúde. (inf Blog do Rigon foto Agnaldo Vieira)
☺Que vergonha, que palhaçada, bando de corvos que so sabem receber salários. O povo de Maringá tem que dar uma BANANA para esses vereadores que votam contra o povo.